JUSTIN TRUDEAU é uma VERGONHA para o Canadá | QuintEssência

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Justin Trudeau, o primeiro-ministro canadense, é um exemplo bastante prático de tudo o que significa a política ocidental em nossos tempos. Ele sempre foi uma figura vergonhosa e lamentável, disso ninguém tem dúvidas; porém, nas últimas semanas, o nível de autoritarismo e covardia de Trudeau alcançou níveis antes inimagináveis, em algo que causa comoção até mesmo em nós, os habitantes do sul do continente, mais acostumados com governantes tirânicos. O primeiro-ministro canadense, que muitos afirmam, inclusive, ser filho ilegítimo de Fidel Castro, tem utilizado de todos os artifícios estatais para violar direitos civis e para combater uma manifestação pacífica que ele, como bom covarde que é, não teve coragem de enfrentar pessoalmente. A covardia de Trudeau, chefe do governo canadense, porém, deve nos chamar a atenção para um fato cada vez mais evidente em nossas sociedades: nossos governantes são o ápice da covardia e da da falta de virtudes da humanidade.

Não tenha dúvidas: como nos diz aquela famosa frase, atribuída a Ludwig von Mises, “todo socialista é um ditador disfarçado”. Por mais que um socialista afirme que seu objetivo é promover justiça social, dar uma vida melhor para os pobres e conceder, à toda a população, as mesmas oportunidades, o fato é que tal indivíduo, invariavelmente, e lá no fundo, quer controlar a vida de todas as pessoas, em cada menor aspecto, em cada menor atitude, em cada menor escolha. Por detrás de todo o hipócrita desejo de fazer o bem e levar a humanidade ao progresso, se esconde o mais torpe objetivo de ser um ditador, um controlador, um tirano, senhor da vida e das mentes de todos os outros indivíduos.

E com Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, a coisa não seria diferente. Ele nunca foi um governante virtuoso; e sua falta de virilidade e de qualidades masculinas sempre foi muito conhecida - com especial destaque para sua fala arrogantemente mansa, suas meias coloridas e seu jeito curioso de se sentar. Esse tipo de comportamento progressista, típico desses “novos homens” que não são “machos tóxicos”, e baboseiras do tipo, não surpreende; e embora, muito provavelmente, não seja isso o que esperamos de um governante de um país que sempre foi tido como de “primeiro mundo”, o fato é que isso, por si só, não significa nada.

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