TODO CATÓLICO DEVIA CONHECER os 10 MANDAMENTOS da CAVALARIA MEDIEVAL!

A Cavalaria Medieval fascina até hoje quem houve a narrativa de seus feitos. Mas o que diferencia um Cavaleiro de um soldado Católico comum? Não é apenas combater a Cavalo, porque isto, qualquer Nobre podia fazer, mas nem todo Nobre era membro da Cavalaria.

Ser ordenado como um membro da Cavalaria dependia do mérito militar e da virtude religiosa, isso porque Léon Gautier explica que a Cavalaria era 'a forma Cristã da condição militar'.

Diante do espírito bélico e combativo dos bárbaros, a Igreja não pregou o pacifismo, sabendo que um mundo sem gu3rras é incompatível com as consequências do Pecado Original, mas ensinou por quais causa é lícito e até Santo combater.

00:00 A última batalha de Jacques de Mailly.
01:56 Cavalaria: Forma Cristã da Condição Militar.
04:35 Um soldado de Cristo.
05:36 Os 10 Mandamentos da Cavalaria.
06:13 1º Crerás em tudo que a Igreja ensina e observarás todos os seus Mandamentos.
08:21 2º Protegerás a Igreja [ao custo de tua vida].
09:18 3º Respeitarás os fracos.
10:58 4º Amarás o país em que nasceste.
13:14 5º Não recuarás diante do inimigo.
14:47 6º Farás aos infiéis uma gu3rra sem trégua e sem mercê.
16:43 7º Cumprirás exatamente os teus deveres feudais se não forem contrários à Lei de Deus.
18:10 8º Não mentirás e serás fiel à palavra dada.
19:32 9º Serás liberal [generoso] e farás liberalidade a todos.
20:33 10º Combaterás o mal e defenderás o bem.

A Igreja ensinou os soldados a lutarem em defesa da justiça e do Direito, e os Cavaleiros viam em Deus o grande Sir (Senhor do mundo) cujos direitos, ultrajados pelos ímpios, devem ser assegurados pela espada.

Esta união de Fé e Combatividade caracterizou Godofredo de Bulhões, São Luís IX, Balduíno IV, São Fernando III, Santo Henrique II, Santa Joana d'Arc e inúmeros Cavaleiros que só Deus sabe o nome.

Ser ordenado como Cavaleiro era a grande aspiração dos melhores Nobres da Europa, e os ideais de bravura, lealdade, audácia e Fé propagados pela Cavalaria inspiraram todas as classes sociais da Europa a admirarem a virtude e abominarem o vício.

Conheça hoje quais os 10 MANDAMENTOS da CAVALARIA MEDIEVAL explicados por Léon Gautier e confira exemplos históricos de cada um deles!

1º Crerás em tudo que a Igreja ensina e observarás todos os seus Mandamentos.
2º Protegerás a Igreja [ao custo de tua vida].
3º Respeitarás os fracos.
4º Amarás o país em que nasceste.
5º Não recuarás diante do inimigo.
6º Farás aos infiéis uma gu3rra sem trégua e sem mercê.
7º Cumprirás exatamente os teus deveres feudais se não forem contrários à Lei de Deus.
8º Não mentirás e serás fiel à palavra dada.
9º Serás liberal [generoso] e farás liberalidade a todos.
10º Combaterás o mal e defenderás o bem.

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FONTES: GAUTIER, Léon, La Chevalerie. Disponível em consulta ou Download PDF em https://bit.ly/3PBFwub em francês.

MICHAUD, Jean François. 'História das Cruzadas'. 7 Volumes. Ed. das Américas. São Paulo. Quando um trecho específico é mencionado, o volume e a página constam nas ilustrações do vídeo.

DUFAUR, Luís. Coletânea de artigos sobre a Cavalaria, todos disponíveis em https://bit.ly/3SW8ZlD e que remetem às seguintes fontes:

J.B. Weiss, “Historia Universal”- Tipografia la Educación, Barcelona, 1927, vol. V, p. 503
Funck-Brentano, “Le Moyen Âge” - Hachette, Paris, 1947, p. 154

Léon Gautier, “La Chevalerie” - Arthaud, Paris, 1959, pp. 31-32

Pe. Luís F. de Retana, C.SS.R., “San Fernando III y su Época” - Editorial El Perpetuo Socorro, Madrid, 1941, pp. 242-243 Paul Lacroix, “Moeurs,

Usages et Costumes au Moyen Âge et à l’époque de la Renaissance” - Firmin Didot Frères, Fils et Cie., Paris, 1874, pp. 16-17

Paul Lacroix, “Les Arts au Moyen Âge et à l’époque de la Renaissance” - Firmin Didot Frères, Fils et Cie., Paris, 1874

Paul Lacroix, “Vie Militaire et Religieuse au Moyen Âge et à l’époque de la Renaissance” - Firmin Didot Frères, Fils et Cie., Paris, 1873

“Histoire des Ordres Monastiques, Religieux et Militaires, et des Congrégations Seculières de l’un et l’autre sexe, qui ont été établies jusqu’à présent” - Nicolas Gosselin, Paris, 1775