O professor israelense Dr. Gal Luft

O professor israelense Dr. Gal Luft, a "testemunha desaparecida" na investigação de corrupção de Biden, acusa os Biden de receber subornos de indivíduos ligados à inteligência militar chinesa e de usar uma toupeira do FBI chamada "One Eye" para compartilhar informações confidenciais com o CEFC China Energia.
Em um vídeo exclusivo obtido por
@mirandadevine
no The Post, Luft afirma que forneceu provas incriminatórias a seis funcionários do FBI e do Departamento de Justiça durante uma reunião secreta em Bruxelas em março de 2019, mas alega que foi encoberto.

De acordo com Luft, ele informou voluntariamente o governo dos EUA sobre uma possível violação de segurança e informações comprometedoras sobre Joe Biden, que estava competindo para ser o próximo presidente na época.

No entanto, em vez de ser reconhecido como denunciante, ele afirma ter se tornado alvo das mesmas pessoas que denunciou.

Luft afirma que sua recente prisão em Chipre foi uma tentativa de impedi-lo de testemunhar ao Comitê de Supervisão da Câmara sobre a suposta corrupção da família Biden.

Luft nega ser um traficante de armas afirmando que "nunca trocou uma bala em toda a sua vida".

Ele afirma ainda que "em nenhum lugar da minha acusação o DOJ reivindicou ou apresentou evidências de que eu comprei, vendi, enviei ou financiei quaisquer armas".

Luft alega que Joe Biden, logo após seu mandato como vice-presidente, participou de uma reunião no Four Seasons Hotel em Washington, DC, com seu filho Hunter e funcionários do CEFC.

Luft afirma que seu relato da reunião foi posteriormente corroborado quando o famoso laptop pertencente a Hunter Biden, que continha todos os e-mails e recibos, foi entregue ao FBI.

De acordo com Luft, o CEFC estava pagando a Hunter $ 100.000 por mês e seu tio Jim Biden $ 65.000 em troca de suas conexões e do uso do nome Biden para promover a Iniciativa Belt and Road da China globalmente.

Luft nega operar como agente estrangeiro não registrado e questiona por que está sendo indiciado por escrever um artigo inócuo pelo qual não recebeu nenhum pagamento quando o tráfico de influência dos Bidens em nome de governos estrangeiros fica impune.

"Por que a mãe de todos os casos da FARA, que é o tráfico de influência sistêmica de Biden em nome de governos estrangeiros pelos quais eles arrecadaram milhões, fica impune?"

Luft desafia o governo a divulgar a ata da reunião de Bruxelas e tornar públicas as provas contra ele.