Ucrânia: por que os generais americanos erraram tanto?

Ucrânia: por que os generais americanos erraram tanto?

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O último exército que os Estados Unidos enfrentaram em paridade de condições bélicas foi o da Alemanha Nazista em 1943, e mesmo assim por pouco tempo, pois em meados do ano seguinte os krauts já estavam nas cordas do ringue;
- Na guerra seguinte, a da Coreia, havia uma desproporção enorme entre a superioridade tecnológica e industrial dos Estados Unidos e a China Maoista (cujo exército era pouco mecanizado, sem marinha e com uma força aérea “emprestada” da Rússia) – e mesmo assim tudo o que o Tio Sam conseguiu foi um pífio empate;
- Uma década depois, na guerra do Vietnã, a balança bélica era totalmente favorável aos EUA, o que não impediu que eles sofressem a maior humilhação militar de toda a sua história;
- Entrando no século XXI, os americanos travaram a sua guerra mais longa: duas décadas de combates no Afeganistão, enfrentando um exército com características de milicia (o Talibã) e com resultados ainda piores que o da guerra do Vietnã;
- Com um “score” negativo desses, não é de se admirar que seus generais tenham errado tanto nas análises da guerra na Ucrânia.

Estamos lançando o Webinar "Dien Bien Phu: Fim do império colonial francês na Indochina", que vai ocorrer no sábado, 30 de setembro às 15h00.
Além do Webinar (apresentação + sessão de perguntas & debate), os inscritos receberão os slides da apresentação (PDF), o e-book "Dien Bien Phu: O cemitério do império colonial francês" (PDF) e uma assinatura do Velho General (1 mês).
https://www.canalartedaguerra.com.br/...