Desmascarando os propósitos secretos do Sínodo Vaticano

1 year ago
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O sínodo LGBTQ terminou no Vaticano. Qualquer bispo ou padre bergogliano pode agora, de facto, abençoar as uniões homossexuais, embora ainda não tenha um documento oficial do Vaticano para fazê-lo. Por outro lado, se um bispo ortodoxo quiser impedir um padre de abençoar sodomitas, ele pode esperar que o padre apresentará uma queixa contra ele a Francisco, terá lugar a chamada visita vaticana e ocorrerão mudanças de pessoal. Resumindo: o bispo será demitido do cargo.
Também esteve presente no Sínodo o cardeal Müller, ex prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Ele foi o único dos participantes que não teve medo de expor publicamente os meandros do Sínodo e de chamar pelo nome os crimes contra a fé e a moral. Em uma entrevista ao National Catholic Register em 27 de outubro de 2023, ele disse: “As coisas estão mudando, então, segundo dizem, devemos agora estar abertos à homossexualidade e à ordenação de mulheres. Se analisarmos (isto é, os textos sinodais), trata-se de nos persuadir a favor destes dois temas”.

Citação da mídia: “O ensinamento sobre a homossexualidade interpretado pelo papa no Sínodo tem todas as características da heresia”.

Podemos acrescentar que todo o chamado caminho sinodal é totalmente herético, ou seja, leva ao envenenamento interno da Igreja. Segundo Gal 1, 8-9, acarreta o anátema sobre qualquer pessoa que aceita esta forma de trair Cristo e o seu Evangelho. O pseudopapa e os promotores deste suicídio espiritual incorrem na pena latae sententiae: excomunhão da Igreja.

O Cardeal Müller disse: “Na verdade não foi um sínodo católico de bispos…”

Ele continua explicando que se tratava do método parlamentar de tomada de decisão. O paradoxo é que, por exemplo, as mulheres – muitas delas lésbicas ou ativistas pró-LGBTQ – conseguiram superar os bispos em votos neste chamado Sínodo dos bispos. Que absurdo! Algo semelhante aconteceu na época do covid. Os maiores ignorantes em medicina, como Jorge Bergoglio, usaram a sugestão e o poder para tomar a decisão final de que a vacinação mortalmente perigosa deveria ser obrigatória.

O Cardeal Müller também se manifestou contra a manipulação do Sínodo segundo a qual “a abertura e a tradição não são estáticas, mas dinâmicas”. Ele disse: “Esta não é a Igreja Católica”.

Por quê? Porque a Igreja Católica se baseia em dogmas, verdades de fé, que se fundamentam no Evangelho de Cristo e garantem a salvação da alma. Eles são estáticos e não podem ser alterados. Contudo, Bergoglio e hereges com espíritos afins adotaram o que é chamado de abordagem dinâmica do depósito da fé. Isto significa que gradualmente suprimem todos os dogmas e, portanto, a Igreja Católica praticamente deixa de ser católica e não conduz mais as almas à salvação. Torna-se uma organização secular com um verniz religioso que abusa da estrutura externa da Igreja contra Cristo e a coloca ao serviço do Anticristo.

O cardeal afirmou: “Do que não se falou no Sínodo foi de Jesus Cristo ou da revelação divina, da graça das pessoas humanas criadas à imagem e semelhança de Deus, e de Deus como meta da nossa existência humana”.

Assim, o Sínodo boicotou totalmente as questões essenciais do nosso ser e do nosso não-ser em relação à nossa salvação, apesar de que a salvação das almas está hoje mais ameaçada do que nunca.

O cardeal disse: “Alguns no Sínodo estavam mudando a definição de pecados. Eles não acreditam no pecado original, nem no pecado como ato. Eles não o negam teoricamente, mas sim na prática”.

De tudo isto fica claro que o Sínodo não pretendia iniciar um programa de restauração, mas sim continuar o processo suicida.

Os líderes do Sínodo utilizavam os métodos psicológicos de seitas destrutivas para mudar o pensamento dos participantes através da manipulação e do ridículo. O cardeal destacou também que qualquer orador que ousasse discordar da tendência político-ideológica promovida em relação à comunidade LGBTQ era tachado de “inimigo do Espírito Santo”.

Por isso, o cardeal sublinhou: “É abusar do Espírito Santo apontá-lo com a finalidade de legitimar opiniões heréticas a favor dos atos homossexuais e da bênção das uniões de pessoas do mesmo sexo”.

Só podemos acrescentar que no Sínodo foi cometido o pecado mais grave: o pecado contra o Espírito Santo, que não será perdoado nem aqui nem na eternidade, como adverte Jesus. É claro que o espírito impuro LGBTQ que reinou no Sínodo não pode ser identificado com o Espírito Santo!

Heresias contrárias à essência das Sagradas Escrituras foram impostas aos participantes do Sínodo disfarçadas como a verdadeira interpretação das Escrituras. Sabemos que o autor das Escrituras é o Espírito Santo, que nos revelou verdades divinas através dos escritores sagrados. Entre eles estão os evangelistas e o apóstolo Paulo. Os líderes sinodais, no entanto, usaram uma falsa manipulação, como afirma o Cardeal Müller: “São Paulo falou contra a homossexualidade, mas eles dizem: ‘Temos novos conhecimentos, revelados pelo Espírito Santo’, então de agora em diante os atos homossexuais ou a bênção de atos homossexuais são uma coisa boa. Essa é a sua ideia. É abusar do Espírito Santo para introduzir doutrinas abertamente contrárias às Sagradas Escrituras”. E o cardeal acrescentou: “Não podemos reconciliar Cristo e o Anticristo. Esta ideologia homossexual, “LGBT”, é, em essência, uma ideologia anticristã. É o espírito do anticristo que fala através deles. É absolutamente contra a criação.”

O Cardeal Müller enfatizou que por trás da ideologia LGBTQ está o espírito do anticristo. Ele também aludiu a um caso de manipulação emocional quando mencionou um dos oradores filosodomitas no Sínodo que promovia a ideologia LGBT, que falou sobre o seu parente bissexual que se suicidou. O orador chegou à conclusão manipuladora de que a Igreja deveria estar aberta não apenas às pessoas LGBTQ, mas também à sua ideologia. Desta antilógica emerge uma exigência absurda: a Igreja tem que mudar a sua doutrina e assim começar a levar as almas para o inferno em vez de para o céu, caso contrário todas as pessoas LGBTQ acabarão suicidando-se. Com que tipo de bobagem este Sínodo estava lidando?!

O cardeal comentou-o da seguinte maneira: “Não podemos resolver questões e problemas teológicos através das emoções”.

Outro tema paradoxal do Sínodo dos bispos foi o chamado “amor entre casais homossexuais”. O cardeal acrescentou: “Eles não podem dizer abertamente: ‘Queremos contradizer a Palavra de Deus’. Mas estão introduzindo uma nova hermenêutica com a qual querem reconciliar a Palavra de Deus com estas ideologias anticristãs”. Como? O cardeal observou: “Seu truque é misturar o cuidado pastoral para com essas pessoas com esta ideologia anticristã”.

O Cardeal Müller deixa as coisas claras: “Nós, a Igreja, somos os únicos que respeitamos a dignidade de todos, dos pecadores, das pessoas com problemas em todas as áreas. Mas a solução para estes problemas é o caminho de Jesus Cristo”.

O Sínodo foi mais uma prova do rumo que a Igreja está tomando depois que o chamado papa Francisco usurpou o poder supremo.

O Cardeal Müller concluiu: “No geral, o papa Francisco reflete o avanço da Igreja em direção à conformidade com a globalista e pró-LGTB Agenda 2030 da ONU”.

Hoje em dia, todo o mundo sabe que a Agenda 2030 globalista e pró-LGBTQ é um plano para o genocídio espiritual, moral e físico não só dos cristãos, mas da humanidade.

Caro bispo católico ortodoxo, você participou do Sínodo de outubro no Vaticano. Você foi exposto ao método de seitas destrutivas que visam a mudar a mentalidade para abraçar o anti-evangelho sodomita. O espírito de Sodoma e outros demônios imundos atuam muito abaixo do limiar do nosso intelecto. Uma pessoa segura de si mesma, que carece de autocrítica e não aceita as críticas legítimas dos outros, facilmente se infecta espiritualmente.

Se você ingenuamente pensa que está intacto depois de retornar deste Sínodo LGBTQ, isso já é um sinal de que você está espiritualmente cego e não percebe as realidades espirituais. Nesta escuridão espiritual, ao escutar, você se abriu ao espírito imundo, ao espírito da mentira que está ligado à agenda LGBTQ. Você traiu o Espírito Santo, o Espírito da verdade. Talvez você esteja dando desculpas: “Eu não estava sozinho no Sínodo, havia bispos ortodoxos além dos bergoglianos. Estávamos lá por uma boa causa, até o Cardeal Müller estava lá…” Se você está se referindo ao Cardeal Müller, agora chame também pelo nome o programa suicída estabelecido pelo Sínodo, como ele fez.

Você esteve sob uma influência perniciosa durante um mês. Agora retire-se na solidão durante um mês, para que através do arrependimento o Espírito Santo possa purificá-lo novamente. Dedique pelo menos quatro horas por dia à oração interior. Leia também a Palavra de Deus ou o catecismo clássico, bem como a vida dos mártires ou outros santos.

A maldição atraída pelo sínodo dos judas manifesta-se dentro da Igreja por uma total cegueira espiritual e pela incapacidade de discernir o que é de Deus e o que é do diabo.

O Cardeal Müller revelou que tudo no Sínodo se concentrou apenas em dois temas: a aceitação pelos fiéis da bênção das uniões sodomitas e a ordenação de mulheres. O cardeal também observou que foi o espírito do anticristo que falou através da agenda LGBTQ. Em relação ao pseudopapa, advertiu que Francisco refletia o avanço da Igreja em direção à conformidade com a Agenda 2030 globalista e pró-LGBTQ. Queridos bispos católicos ortodoxos, o que vocês estão esperando? O programa do pseudo-papa Bergoglio e do seu malvado sínodo é uma traição pública a Cristo, um provocador suicídio da Igreja e um caminho programado para a condenação eterna.

Caros sucessores dos apóstolos, salvem as almas de vocês e as suas dioceses e separem-se da Babilonia bergogliana enquanto for possível. Em breve não será mais possível. Se hesitarem, vocês perderão a oportunidade da salvação. Fiquem do lado de Jesus Cristo contra o Anticristo! Receberão como recompensa uma coroa de glória eterna.

+ Elias

Patriarca do Patriarcado católico bizantino

+ Metodio OSBMr + Timoteo OSBMr

bispos secretários

10 de novembro de 2023

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