🔹Estudo revisado por pares confirma o que os "teóricos da conspiração" vêm alertando há anos

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A vacina de mRNA contra COVID da Pfizer está contaminada não apenas com DNA plasmídeo bacteriano, mas com o promotor SV40, uma sequência viral que pode interferir no funcionamento dos seus genes ou até mesmo se tornar parte do seu DNA.

Pesquisadores testaram frascos lacrados — monovalentes e bivalentes — e encontraram fragmentos de DNA incorporados às nanopartículas lipídicas. Essas nanopartículas são projetadas para transportar material genético diretamente para as células do corpo. Portanto, o DNA não era apenas contaminação — ele foi efetivamente entregue como um pacote.

Raszek destacou que os fragmentos incluíam o intensificador SV40, que ele chamou de "extremamente perigoso". Esse promotor viral pode ajudar DNA estranho a entrar no núcleo das células humanas, aumentando o risco de integração acidental do genoma. Em outras palavras: fragmentos da vacina podem alterar o seu DNA.