Manipulação em massa usa a característica de seguir o bando induzindo crer que todos pensam/agem da forma que nos querem impor aceitar.

seguir o bando
O pool de tecnologias da Programação em NeuroLinguística (PNL) chama de "follow me sign" de que Aristóteles tratava como a tendência de seguir o bando associando ao medo de serem rejeitados.
Entendo o fenômeno ser mais amplo, decorre do desenvolvimento antropológico impregnando o que Jung chamou de inconsciente coletivo https://drive.google.com/file/d/0B6QVNULEDAG8UFVhWEdSTjh3Zms/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-H-_M-LsChjy0Q4WbEizoUQ
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Descendemos dos sobreviventes e, através de milhares de gerações, quem não "seguia" o bando, morria de fome/sede ou era comido vivo por predadores.
Então, seguir o bando é uma questão de segurança.
Prova disto, no video em https://rumble.com/v6v7rdv--siga-o-bando-.html
Que o primeiro a colocar o capacete desperta curiosidade (ato individual); no segundo, surge a insegurança, que cresce, até a vitima do experimento submeter-se à estupidez de colocar um capacete de moto no elevador. Isso não faz sentido porque, se o elevador despencar e os freios falharem, o capacete é inutil para proteger o corpo dos efeitos da velocidade e parada brusca. Pior, pode aumentar esse efeito devido a sua massa na cabeça reduzir a capacidade de absorção do impacto.
Em outro experimento, também em elevador de prédio, entra uma pessoa e virou de costas para a porta, ficando assim até descer. Isso gera curiosidade (ato individual).
A cada parada, uma pessoa entra e vira de costas para a porta, crescendo a insegurança; até a vitima 'seguir o bando' e se virar.
Outro experimento ocorreu em sala de aula. A professora propoe aos alunos passarem um trote em quem chegasse atrasado. Combinaram que todos responderiam 'vermelho' sobre algo que era de cor verde.
O retardatário chega a rir da primeira resposta errada; contudo, fica perplexo por ninguém mais rir.
Na segunda resposta errada, fica preocupado.
A cada resposta errada, a insegurança aumenta.
Então, a professora lhe pergunta e a vitima do experimento também fala a resposta errada, 'seguindo o bando'.
Todos demais riem e a professora explica o que aconteceu.
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As pessoas tem medo de destoar do bando.
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A conspiração das pessoas absurdamente ricas e influentes usa essa característica para satisfazer seu vício na sensação de poder que sentem ao controlarem a sociedade.
Repetem narrativas em jogral e assassinam socialmente quem destoa. Induzem crer todos acharem errado o certo e aceitáveis os piores absurdos.
Quando os bons se omitem devido ao medo de destoar do bando, o mal vence.
https://www.instagram.com/reel/DLIW4Imyc3y

Mentiras repetidas provocam omissão devido ao medo de destoar do bando.
Induzem pensar que todos acham errado o certo, aceita o absurdo.