Estêvão: Luz e Coragem em Jerusalém!

3 months ago
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Estêvão, um dos primeiros diáconos, irradiava luz e sabedoria em Jerusalém, atraindo multidões. Diante do Sinédrio, ele proclamou verdades sobre a história de Israel, desafiando líderes religiosos. Sua visão celestial e oração de perdão, mesmo enquanto era apedrejado, mostraram sua fé inabalável. A morte de Estêvão não foi um fim, mas o início de uma missão que tocou Saulo de Tarso, refletindo sobre fé, coragem e transformação.

Estêvão era um homem cheio de luz, seu rosto brilhava como o de um anjo, enquanto ele caminhava pelas ruas de Jerusalém.

Ele era um dos primeiros diáconos e fazia grandes maravilhas entre o povo, atraindo multidões que vinham para ouvir suas palavras.

Judeus helenistas, aqueles que tinham adotado a cultura grega, tentavam desafiá-lo, mas não conseguiam conter sua sabedoria inflamante.

Por onde passava, Estêvão era seguido por um suave halo de luz que parecia irradiar paz e verdade.

Perante o Sinédrio, Estêvão não se deixou intimidar. Com coragem, ele começou a narrar toda a história de Israel, lembrando aos líderes religiosos de seus erros.

"Vocês sempre resistiram ao Espírito Santo!", clamou ele, enquanto sua voz ecoava entre os presentes.

Atrás dele, como sombras que confirmavam suas palavras, Moisés e os profetas pareciam surgir, reforçando sua mensagem de justiça e verdade.

Em meio à sua pregação apaixonada, Estêvão teve uma visão celestial que o marcou profundamente.

"Vejo os céus abertos e o Filho do Homem em pé à direita de Deus!", exclamou, seus olhos fixos na luz divina.

Mas os membros do Sinédrio se recusaram a ouvir, tapando os ouvidos em fúria.

Saulo de Tarso, um jovem fervoroso, observava de perto, guardando as capas dos que estavam prestes a apedrejar Estêvão.

Quando as pedras começaram a cair sobre ele, Estêvão manteve sua fé até o último momento.

Em seus últimos suspiros, ele orou: "Senhor, não lhes impute este pecado!", demonstrando um perdão inabalável mesmo diante da morte.

Seu corpo caía, ensanguentado e prostrado, mas ainda assim ele sorria, como se visse a figura divina que aparecia nas nuvens acima dele.

A morte de Estêvão foi mais do que um fim; foi o início de uma missão.

Seu sacrifício tocou o coração de Saulo, que mais tarde, no caminho de Damasco, se converteria e espalharia a mensagem que Estêvão tanto defendia.

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