A PARANÓIA existencial FEMININA e suas consequências que levam ao GINOFASCISMO

Existe uma paranoia silenciosa — mas real — no centro da dinâmica de gênero:
a mulher, historicamente, é o segundo ser mais forte na cadeia alimentar.
Não é presa fácil... mas também não é predadora dominante.

Esse lugar intermediário gerou, ao longo da evolução, um instinto de sobrevivência baseado no controle indireto:
não pela força física, mas por alianças, vínculos emocionais, influência social e medo paranoico do macho.

Neste vídeo, mostro como essa paranoia existencial feminina — inconsciente, natural — se transformou em força política moderna, moldando regimes, leis e narrativas como:

🔹 A construção do "espantalho do homem violento", mesmo com dados mostrando que homens são maioria nas vítimas de violência
🔹 O uso do Estado como extensão da proteção pessoal (Lei Maria da Penha, denúncias anônimas, prisão preventiva)
🔹 A demonização da masculinidade como potencial ameaça