Sem o estado, quem cancelaria o Monark?

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#Monark #FlowPodcast #Cancelamento

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Orecente caso envolvendo o youtuber Monark dispensa comentários; afinal de contas, o principal tema de discussão na internet, nos últimos dias, foi o seu cancelamento, bem como seu subsequente desligamento do Flow Podcast - empresa que o próprio Monark ajudou a fundar. Portanto, não entraremos nos detalhes do caso aqui neste vídeo, pois nosso objetivo será, puramente, analisar a repercussão do caso e suas consequências para o youtuber, à luz da ética de libertária, para responder à questão que dá título a este vídeo: sem o estado, quem cancelaria o Monark? Em primeiro lugar, vamos deixar claro que, aqui, não faremos qualquer juízo de valor a respeito do que foi dito pelo youtuber, nem opinaremos sobre a proporcionalidade da repercussão que o caso tomou. Julgar as falas do Monark e a punição que ele recebeu ficará a critério de cada um, com base em seus próprios senso moral e conjunto de valores. O ponto em questão neste vídeo é a punição recebida pelo youtuber em si, bem como sua aplicação prática. Apenas para fazer um breve retrospecto dos desdobramentos que se seguiram ao fatídico episódio do Flow Podcast, em que estavam presentes, como entrevistados, Kim Kataguiri e Tábata Amaral: mesmo antes do episódio terminar, as redes sociais estavam cheias de comentários negativos a respeito das falas do Monark. O que se seguiu a isso foi a debandada de patrocinadores do programa, que não desejavam ver suas marcas associadas a esse tipo de pronunciamento. A situação degringolou tão rápido, que nos dias seguintes ao ocorrido, os Estúdios Flow já anunciavam a saída de Monark, não apenas da apresentação do podcast, mas também da empresa em si - uma vez que seu sócio, o Igor, decidiu comprar sua parte na empresa para encerrar definitivamente a relação entre a marca Flow e Monark. Apenas para coroar toda a tragédia formada, muitos entrevistados do Flow pediram para ter seus episódios removidos da conta oficial do YouTube do podcast.